Pensei que depois que inventaram o comentarista caipira Neto (como diz o José Luiz Prévidi), não iria encontrar coisa pior. Pois não é que agora surgiu outro: o Edmundo. Aguentar o ex-animal comentando na TV Bandeirantes é dose! Diante desse absurdo, reitero o fato de que não basta ter sido jogador de futebol para virar comentarista, é preciso também saber comunicar, e, isso, exige talento e preparo técnico. Lógico, a culpa não é deles, mas sim, de quem os colocou lá. Isso explica a campanha que as emissoras de TV fizeram para que caísse o diploma de jornalista. Assim, a farra de sair direto do campo de jogo para os microfones de televisão, tende a aumentar.
15 de jun. de 2010
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