A partida final da Copa representou bem o que foi a tônica da competição: nenhum jogador diferenciado e enormes dificuldades para marcar gols. Espanha e Holanda não fugiram a regra e fizeram um jogo que nem na segunda divisão do brasileiro vemos. É a cultura europeia que passou a prevlaacer, ou seja, o chamado futebol de resultados que eliminou qualquer possibilidade de apresentações brilhantes. Por isso que, cada vez mais, jogadores comuns são escolhidos como os melhores do mundo. Que digam Messi e Cristiano Ronaldo. A tendência é piorar ainda mais. Adeus futebol arte!
12 de jul. de 2010
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